Entre 1999 e 2004, Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro de Portugal, não terá pago contribuições à Segurança Social. A notícia foi dada pelo Jornal Público (28/02/2015). A dívida prescreveu em 2009. Pedro Passos Coelho, segundo o Público, só terá tido conhecimento da mesma em 2012. Ainda assim, apesar de prescrita, a «dívida» foi paga voluntariamente.
O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, justificou, a propósito da polémica criada em torno do assunto, que 107 mil portuguesas foram vítimas de erros de administração que levaram à não cobrança de dívidas.
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