Donald John Trump proibiu o financiamento público de organizações internacionais que promovem e realizam abortos. Assim as políticas de natalidade postas em prática pelos EUA nos países pobres alteram-se neste mandato.
Algo que os republicanos eleitos tradicionalmente fazem é
alterar e proibir estes financiamentos que os democratas em seguida autorizam.
E Trump não foge à «regra» dos
últimos 30 anos, demonstrando assim a sua veia para as políticas feministas.
Como nos explica o Observador
em 23 de Janeiro de 2017 (citando o NYTimes), a medida política - em termos estratégicos - evita por um
lado as revoltas anti-aborto dentro do país. E por outro, promove a defesa dos
direitos das mulheres dentro e fora de portas. Demonstrando às organizações de
defesa dos direitos da mulher que afinal Trump está do lado delas (embora estas demonstrem o oposto como bandeira política).
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